Tem a ver com propriedades quantitativas da matéria.
Deve-se entender as informações dadas na equação química, saber balancear um equação, entender a proporção estequiométrica formada e saber calcular a massa de uma molécula.
Para fazer um hamburguer são necessários 2 pães, 1 queijo e 1 carne, logo, para fazer 10 hamburgueres, quantos pães, queijos e carnes são necessários? Basta multiplicar tudo por 10 não é mesmo, mas por exemplo, não podemos ignorar os números à frente dos pães, queijos e carne, pois, se fizessemos isso teríamos: 10 pães, 10 queijos e 10 carnes, então só seria possível fazer 5 hamburgueres, porque para cada hamburguer é preciso 2 pães, logo o pão é o reagente limitante e o queijo e a carne estarão em excesso (sobrarão 5 de cada).
Faremos as mesmas coisas nas equações, por exemplo:
H2O -> H2 + O2
Primeira coisa a fazer é balancear, temos que ver se temos a mesma quantidade de elementos nos dois lados (antes e depois da seta). Têm-se 2 H e 1 O na esquerda e 2 H e 2 O na direita. Logo, está desbalanceado. Vamos colocar um coeficiente 2 na H20:
2 H2O -> H2 + O2
Agora temos 4 H (2x2), 2 O à esquerda e 2 H e 2 O à direita. Basta colocar um coeficiente 2 no H da direita.
2 H20 -> 2 H2 + O2
Pronto. A equação está balanceada, portanto, temos a proporção estequiométrica desta equação:
2 H2 reagem com 1 O2 produzindo 2 H2O.
2+1 -> 2
Então, vamos ver, se eu tivesse 4 mols de H2, quantos mols de O2 eu precisaria? E quantos mols de H2O eu produziria?
Fácil:
2 H2O -> 2 H2 + O2
x H2O -> 4 H2 + y O2
Percebe-se que de 2 H2 para 4 H2 multiplicamos por dois, a proporção original, basta fazer isso com os demais:
2 H2O -> 2 H2 + O2
x H2O -> 4 H2 + y O2 => x = 2x2 = 4 de H20 e y = 2x1 = 2 O2
É basicamente isso que faremos, mas se tivermos números quebrados é mais complicado fazer assim, portanto existe um jeitinho:
Exemplo: 3,5 mols de H2O
? mols de O2
Esquema:
mols que eu tenho. mols que eu preciso (na proporção) -> equação original
mols que eu tenho (na proporção) -> equação original
Resolvendo:
Eu tenho: 3,5 mols de H2O. 1 mol de O2 = 3,5/2 mols de O2 => 1,75 mols de O2
2 mols de H2
Agora quando se tem a massa de um composto e quer achar a massa de outro, fazemos outro esquema:
C6H6 + 3 H2 --> C6H12
(Opa, a equação já está balanceada, mas confiram sempre)
*Sempre que não aparecer número à frente, será 1.
Problema: 3, 5 mols de C6H6
? g de C6H12
Esquema:
mols que eu tenho de C6H6 x 1 mol de C6H6 x? mols de C6H12 na eq. original x MM de C6H12
MM de C6H6 ? mols de C6H6 na eq. original 1 mol de C6H12
**MM -> Massa molar = massa molecular em g
**Isso vale para qualquer composto
Resolvendo:
3,5 mols de C6H6 x 1 mol de C6H6 x 1 mol de C6H12 X 84 g de C6H12 = 3,5X84/78 g de C6H12
78 g de C6H6 1 mol de C6H6 1 mol de C6H12
** Simplifique as unidades de medidas comuns, sobrará somente a que você quer (g de C6H12)
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Verbos no pretérito indefinido - ESPAÑOL
Son verbos que indican ocurrido en un tiempo pasado determinado y lejano.
Verbo IR -> Irregular
YO fui
TÚ fuiste
ÉL fue
NOSOTROS fuimos
VOSOTROS fuisteis
ELLOS fueron
Verbo ESTAR -> Irregular
YO estuve
TÚ estuviste
ÉL estuvo
NOSOTROS estuvimos
VOSOTROS estuvisteis
ELLOS estuvieron
Verbo IR -> Irregular
YO fui
TÚ fuiste
ÉL fue
NOSOTROS fuimos
VOSOTROS fuisteis
ELLOS fueron
Verbo ESTAR -> Irregular
YO estuve
TÚ estuviste
ÉL estuvo
NOSOTROS estuvimos
VOSOTROS estuvisteis
ELLOS estuvieron
Conservação da Energia Mecânica - Física D
**A energia mecânica de um corpo se conserva quando no corpo agem somente forças conservativas como o Peso e as Forças Potenciais Elástica ou Gravitacional, logo o trabalho das forças não conservativas será nulo.
A energia mecânica é a soma da energia cinética e da energia potencial:
Em = Ec + Ep => Em = m.v²/2 + m.h.g (gravitacional) ou K.x²/2 (elástica)
Logo, se são forças conservativas, não importa o seu deslocamento, a energia mecânica será a mesma em um ponto A e em um ponto B, sendo que em A pode haver mais energia cinética que potencial, ou ao contrário e que em B pode haver mais energia potencial que cinética, ou ao contrário.
**Quando existem forças não conservativas (força de atrito e outras) agindo sobre o corpo, a energia mecânica não se conservará e o trabalho da força de atrito não será nulo e igual à diferença da energia mecânica no ponto B/A e no ponto A/B.
A energia mecânica é a soma da energia cinética e da energia potencial:
Em = Ec + Ep => Em = m.v²/2 + m.h.g (gravitacional) ou K.x²/2 (elástica)
Logo, se são forças conservativas, não importa o seu deslocamento, a energia mecânica será a mesma em um ponto A e em um ponto B, sendo que em A pode haver mais energia cinética que potencial, ou ao contrário e que em B pode haver mais energia potencial que cinética, ou ao contrário.
**Quando existem forças não conservativas (força de atrito e outras) agindo sobre o corpo, a energia mecânica não se conservará e o trabalho da força de atrito não será nulo e igual à diferença da energia mecânica no ponto B/A e no ponto A/B.
Gases: Lei geral dos Gases e Volume de um gás (volume molar - princípio de Avogrado)
Juntando as três fórmulas que possuímos:
P1 x V1 = P2 x V2
P1/T1 = P2/T2
V1/T1 = V2/T2
Temos uma lei geral:
P1V1/T1 = P2V2/T2
Por realizações de experiências, puderam concluir que um mol de vários gases distintos apresentava sempre o mesmo valor de volume: 22,4 L.
Logo, determinou-se que em condições normais de pressão e temperatura (0ºC e 1 atm), o volume molar de um gás será sempre 22,4 L.
1 mol equivale a 6 x 10^23 moléculas/átomos que equivale à massa molar do composto e que equivale a 22,4 L (caso seja gás em 0ºC e 1 atm).
** Moléculas e átomos não são a mesma coisa, vemos os átomos pela fórmula do composto.
** Quando a pressão e temperatura variam não é o número de moléculas que variam e sim o seu volume.
P1 x V1 = P2 x V2
P1/T1 = P2/T2
V1/T1 = V2/T2
Temos uma lei geral:
P1V1/T1 = P2V2/T2
Por realizações de experiências, puderam concluir que um mol de vários gases distintos apresentava sempre o mesmo valor de volume: 22,4 L.
Logo, determinou-se que em condições normais de pressão e temperatura (0ºC e 1 atm), o volume molar de um gás será sempre 22,4 L.
1 mol equivale a 6 x 10^23 moléculas/átomos que equivale à massa molar do composto e que equivale a 22,4 L (caso seja gás em 0ºC e 1 atm).
** Moléculas e átomos não são a mesma coisa, vemos os átomos pela fórmula do composto.
** Quando a pressão e temperatura variam não é o número de moléculas que variam e sim o seu volume.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Termos relacionados à nomes
Os termos relacionados à nomes são o adjunto adnominal, o complemento nominal, o predicativo e o aposto.
O ajunto adnominal pode acompanhar (função adjetiva) ou substituir (função substantiva) um substantivo ou palavra substantivada e tem a função de caracterizá-lo ou definí-lo.
O adjunto adnominal contém as seguintes classes gramaticais: artigo, numeral, adjetivo, pronome adjetivo e locução adjetiva.
Ex.: Os/ meus/ melhores/ amigos/ são/ de Recife. -> recifenses
adj. adn./ adj. adn./ adj. adn./ adj. adn./ v. ligação/ pred. sujeito
O predicativo pode ser do sujeito ou do objeto, apresentando como função, caracterizá-los ou qualificá-los. Sua classe gramatical é normalmente adjetivo.
O predicativo do sujeito normalmente é precedido de um verbo de ligação - ser, estar, permanecer, ficar, parecer e continuar.
Ex.: A/ menina/ é/ muito/ bonita/.
adj. adn./ sujeito/ v. ligação/ adj. adv. intensidade/ pred. sujeito/
O predicativo do objeto normalmente apresenta uma oração com os seguintes verbos: considerar, achar, julgar, nomear, eleger e tornar.
Ex.: Nós/ consideramos/ o/ colégio/ educativo/.
sujeito/ verbo/ adj. adn./ objeto direto/ pred. objeto
O complemento nominal como já dito, complementa um nome: adjetivo, substantivo ou advérbio. Sendo esses nomes regidos de preposição.
Para diferenciar de adjunto adnominal:
- Se acompanhar adjetivo ou advérbio, será complemento.
- Se acompanhar substantivo:
*Será adjunto adnominal, se a locução adjetiva fizer referência à um substantivo concerto.
*Será complemento, se a locução adjetiva fizer referência à um substantivo abstrato - alvo ou paciente, pois se for agente, será adjunto adnominal.
O aposto identifica, explica, esclarece, enumera, resume, caracteriza algum termo da oração - que normalmente são substantivos.
O ajunto adnominal pode acompanhar (função adjetiva) ou substituir (função substantiva) um substantivo ou palavra substantivada e tem a função de caracterizá-lo ou definí-lo.
O adjunto adnominal contém as seguintes classes gramaticais: artigo, numeral, adjetivo, pronome adjetivo e locução adjetiva.
Ex.: Os/ meus/ melhores/ amigos/ são/ de Recife. -> recifenses
adj. adn./ adj. adn./ adj. adn./ adj. adn./ v. ligação/ pred. sujeito
O predicativo pode ser do sujeito ou do objeto, apresentando como função, caracterizá-los ou qualificá-los. Sua classe gramatical é normalmente adjetivo.
O predicativo do sujeito normalmente é precedido de um verbo de ligação - ser, estar, permanecer, ficar, parecer e continuar.
Ex.: A/ menina/ é/ muito/ bonita/.
adj. adn./ sujeito/ v. ligação/ adj. adv. intensidade/ pred. sujeito/
O predicativo do objeto normalmente apresenta uma oração com os seguintes verbos: considerar, achar, julgar, nomear, eleger e tornar.
Ex.: Nós/ consideramos/ o/ colégio/ educativo/.
sujeito/ verbo/ adj. adn./ objeto direto/ pred. objeto
O complemento nominal como já dito, complementa um nome: adjetivo, substantivo ou advérbio. Sendo esses nomes regidos de preposição.
Para diferenciar de adjunto adnominal:
- Se acompanhar adjetivo ou advérbio, será complemento.
- Se acompanhar substantivo:
*Será adjunto adnominal, se a locução adjetiva fizer referência à um substantivo concerto.
*Será complemento, se a locução adjetiva fizer referência à um substantivo abstrato - alvo ou paciente, pois se for agente, será adjunto adnominal.
O aposto identifica, explica, esclarece, enumera, resume, caracteriza algum termo da oração - que normalmente são substantivos.
Verbos - PORTUGUÊS
Conceito: Palavra que por si só exprime um fato (em
geral, uma ação, um estado ou um fenômeno) e que pode variar sua forma para
situar esse fato no tempo.
O verbo pode ser flexionado em: número (singular e plural); pessoa (1ª,
2ª e 3ª); modo (indicativo, subjuntivo e imperativo); tempo (presente, passado
e futuro); voz (ativa, passiva e reflexiva).
Pessoa e número –
Modo – indicativo exprimindo atitude de certeza; exprimindo atitude de
hipótese, dúvida, desejo; imperativo exprimindo ordem, pedido, conselho,
convite, ameaça.
Tempo verbal – Os tempos presente, passado e futuro apresentam
subdivisões:
Presente; pretérito perfeito, imperfeito,
mais-que-perfeito; futuro do presente e futuro do pretérito.
Emprego dos tempos:
Modo indicativo:
Presente – fatos no mesmo momento em que
o falante os observa ou faz referência a eles;
Importante: referências a fatos passados ->dando uma maior proximidade - ou futuros -> dar certeza de que tal ação ocorrerá -
como se estivessem acontecendo no presente.
Ex.: Em 1970, o Brasil se torna
tricampeão mundial de futebol./No próximo sábado, devolvo o carro para você.
Pretérito – fatos totalmente concluídos que ocorrem antes da fala do falante;
Importante: formas presentes com valor de passado
(narrativas históricas e manchetes jornalísticas).
Ex.: Colombo parte da Espanha, atravessa
o Atlântico e chega à nova terra.
Pretérito imperfeito – referência a fatos
que não haviam chegado ao seu final quando outro fato aconteceu.
Ex.: A cidade ainda dormia quando começou
o temporal.
Referência a fatos passados de ocorrência
continuada ou habitual.
Ex.: Toda manhã, eu acordava e,
sonolento, arrastava-me para a escola.
Pretérito mais-que-perfeito – fato
totalmente concluído e que ocorreu antes de outro também já concluído.
Ex.: Mal sentáramos para conversar, seu
celular tocou.
Futuro do presente – fatos cuja
ocorrência localizam-se tempo depois da fala.
Ex.: No próximo
domingo, terminará o campeonato brasileiro.
Futuro do
pretérito – fato futuro, mas relativamente a um outro já no passado.
Ex.: Muitos duvidaram de que venceríamos
essa luta.
Importante: pode ser
empregado para exprimir suposição, hipótese (recurso comum em notícias, quando
não se tem certeza do fato). -> É como uma ironia, ultilizado principalmente em jornais.
Ex.: Numa situação
dessa, quem nos daria apoio?
Tempos do subjuntivo (correlação verbal):
Relação com presente do indicativo
(outros verbos empregados em outras orações do mesmo enunciado.
Ex.: Espero que ele analise nossa
proposta e mude de ideia.
Quero que você diga tudo a ele.
(presente do indicativo + presente do
subjuntivo)
Ex.: Se você estivesse aqui, iríamos ao jogo.
Diria tudo a ele, se me sentisse mais aliviado.
(pretérito
imperfeito do subjuntivo + futuro do pretérito do indicativo).
Ex.: Conversaremos com eles, quando todos
estiverem aqui.
Quando você disser tudo a ele, eu me sentirei aliviado.
(futuro do
subjuntivo + futuro
do presente).
Ex.: Pedi que ela dissesse tudo a ele.
(pretérito perfeito do indicativo + pretérito imperfeito do subjuntivo)
Observação – correlação verbal:
Articulação temporal entre duas (ou mais) formas verbais.
Não faça correlações inadequadas!
Se chovesse um pouco, a colheita “será” melhor.
Se chover um pouco, a colheita “seria” melhor.
**Presente do subjuntivo - conjugação ar: tira a terminação "o" do indicativo e coloca a terminação "e". conjugação er e ir: tira a terminação "o" do indicativo e coloca a terminação "a".
O futuro do indicativo estabelece correlação adequada coma forma chover (do futuro do subjuntivo) que exprime uma hipótese também futura. Portanto:
Se chover um pouco, a colheita será melhor.
Classificação do verbo:
Considerando as flexões (variações de
forma) que os verbos podem apresentar ao serem conjugados, segundo Mauro
Ferreira, há quatro tipos de verbo:
1. Regular
– radical não varia em nenhum modo de flexão verbal. Ex.:cantar.
2. Irregular
– radical varia em algum modo de flexão verbal. Ex.: dizer
*O radical é obtido com a retirada das conjugações (ar,er e ir), se ele se manter em todos os modos, tempos, pessoas e números, então o verbo será regular.
3. Defectivo
– lacunas na conjugação (não dispõe de determinadas formas em alguns de seus
tempos); Exs.: abolir, demolir, colorir e falir.
4.Abundante
– duplicidade de formas (particípio): regular e irregular.
Utilizamos os seguinte verbos auxiliares para cada caso de particípio:
Particípio regular (ado, edo, ido): ter e haver;
Particípio irregular: ser, estar, ficar.
*Verbos que apresentam somente particípio
irregular (oito): atenção com o “abrir”.
*Verbos com estranha conjugação, poreém existentes:
- EU ponho
VÓS pondes
- EU hei
TU hás
- EU reouve
- EU requeiro
Os verbos caminhe, estude e confie podem ter dois sentidos:
1 - quando usados com outros verbos, não sugere ordem e sim dúvida, desejo...(subjuntivo)
**Não existe imperativo da 1ª pessoa do singular - não dá pra ordem pra si mesmo
Espero que eu caminhe bastante no ano que vem.
O meu desejo é que eu estude no colégio ainda.
Duvido de que eu confie nele novamente.
O meu desejo é que eu estude no colégio ainda.
Duvido de que eu confie nele novamente.
2- quando usados no início das orações e sem sujeito.
Caminhe todos
os dias, para a saúde melhorar.
Estude no colégio.
Confie em mim!
Estude no colégio.
Confie em mim!
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