terça-feira, 18 de novembro de 2014

Tecidos muscular e nervoso - BIOLOGIA

TECIDO MUSCULAR:
*Origem:
* Está relacionado ao movimento.
*Apresenta células alongadas e proteínas filamentosas que permitem a contração e distensão muscular.


Tipos de tecidos musculares:
- Estriado esquelético: apresenta contração rápida e voluntária. Apresenta citoplasma não homogêneo (partes escuras e claras - por apresentar estrias) e apresenta mais de um núcleo periférico por célula.

- Estriado cardíaco: apresenta contração rápida e involuntária. Apresenta citoplasma não homogêneo (partes escuras e claras - por apresentar estrias) e apresenta mais de um núcleo central por célula.

- Liso: apresenta contração lenta e involuntária. Apresenta citoplasma  homogêneo (mesma cor - clara) e apresenta apenas um núcleo central por célula.



Tecido muscular x Músculo: Músculos são órgãos, apresentam tecido conjuntivo, adiposo e sanguíneo.
 

Tecido muscular estriado esquelético:
- É o mais abundantemente encontrado em nosso corpo. Têm como função os movimentos mecânicos relacionados aos ossos - se ligam à eles por meio dos tendões.

- Pode ser encontrados nos músculos estriados esqueléticos.


*Quanto mais delicado o movimento, menor é o músculo, mas maior a quantidade de fibras nervosas.


O músculo estriado esquelético é envolto por três camadas: perimísio, epimísio e endomísio. Sendo a mais externa e geral, o epimísio.


A célula muscular é constituída por um conjunto de miócitos - que é um conjunto de miofibrilas - que é um conjunto de sarcômeros.



Os sarcômeros são constituídos por duas proteínas: miosina e actina.


Contração muscular dos músculos estriados esqueléticos:
 Na contração muscular, as actinas ligadas às zonas Z se intercalam com as miosinas, por deslizam sobre elas, logo, as zonas Z se aproximam, diminuindo o tamanho do sarcômero e ocorrendo o desaparecimento da zona H (espaço não ocupado pelas actinas).

 
 

Para a realização de contrações ou distensões musculares, o músculo precisa de energia. Essa energia pode ser obtida através da respiração aeróbica, ocasionada pela quebra de ATP em ADP, liberando energia (glicose + oxigênio -> água + gás carbônico + energia) ou da fermentação lática (glicose -> energia + ácido lático - que causa fadiga muscular)

** Contração muscular e impulso nervoso: Quando o músculo está em repouso, há concentração de Ca++ no retículo sarcoplásmatico, o que torna o sarcolema polarizado.
Quando o músculo contrai, a fibra nervosa estimula a produção de acetilcolina no sarcolema, que deixará-o permeável aos íons Na+ e os íons Ca++ serão trasportados por difusão para o sarcolema, deixando-o polarizado e promovendo o deslizamento entre as miosinas e actinas.






Tipos de  fibras musculares esqueléticas:
- Brancas/Rápidas: para movimentos rápidos e rigorosos, contudo, apresentam menos mitocrôndrias e vasos sanguíneos.

- Vermelhas/Lentas: para movimentos duradouros e lentos, por isso apresentam mais mitocôndrias e vasos sanguíneos.


Tecido muscular estriado cardíaco:
*  Encontrado no músculo do coração (miocárdio);
* Apresentam miofibrilas, mas não organizadas de forma regular;
* É autoestimulador (não precisa de impulsos nervosos para a realização dos movimentos), o coração em si, bate; as fibras nervosas só regulam a velocidade dos batimentos (adrenalina acelera e acetilcolina desacelera);
* Apresenta mais mitocôndrias e vasos sanguíneos que os esqueléticos, por apresentarem atividade mais intensa;
* Suas células estão unidas por meio dos discos intercalares;

Tecido muscular liso:
* Apresentam menos mitocôndrias que os demais tecidos musculares e não apresenta sarcolema nem sistema T;
*  Suas células estão unidas por fibras reticulares;
 



TECIDO NERVOSO:
*Origem: Ectodérmica *Tem como função transmitir e receber impulsos nervosos através dos neurônios - suas células nervosas (controla todo o organismo);
* Encontrado na medula espinhal, encéfalo, gânglios e nervos;

Sistema nervoso central - medula espinhal e encéfalo
Sistema nervoso periférico - gânglios e nervos



Neurônios - estruturas:
Dendritos: recebem os impulsos nervosos e apresentam os receptores.

Corpo celular: onde está o núcleo, apresenta maior atividade metabólica.

Bainha de mielina: funciona como isolante e acelera a velocidade do impulso nervoso, pois ele ocorre de forma "saltante".

Axônios: transmitem os impulsos nervosos e apresentam os neurotransmissores.


 




















Tipos de neurônios:
- Sensoriais: recebem estímulos sensitivos;

- Motores: realizam as respostas dadas pelo sistema nervoso central aos estímulos em forma motora nos órgãos eferentes (glândulas e músculos);

- Associativos: ligam um neurônio a outro;


Células da glia - menores que os neurônios, porém mais numerosos.
- Oligodentrócitos - produzem a bainha de mielina

- Micróglia - realizam a fagocitose


Transmissão do impulso nervoso:
Quando o neurônio está em repouso, ele está polarizado (Na+ fora K- dentro). Quando um estímulo nervoso passa, o Na+ entra e o K- sai do neurônio (através da bomba de sódio e potássio), tornando o neurônio despolarizado.



** Contração muscular e impulso nervoso: Quando o músculo está em repouso, há concentração de Ca++ no retículo sarcoplásmatico, o que torna o sarcolema polarizado.
Quando o músculo contrai, a fibra nervosa estimula a produção de acetilcolina no sarcolema, que deixará-o permeável aos íons Na+ e os íons Ca++ serão trasportados por difusão para o sarcolema, deixando-o polarizado e promovendo o deslizamento entre as miosinas e actinas.


Sinapse: é o espaço entre dois neurônios, onde ocorre a transmissão de um impulso nervoso que contém informações.


O sentido do impulso nervoso sempre será: dendrito - corpo celular - axônio, pois é tipo chave-fechadura: dendritos têm receptores (fechadura) e axônios têm neurotransmissores (chave).


Nervos - prolongamentos dos axônios dos neurônios no sistema nervoso periférico.
Podem ser:
- Sensitivos: levam os estímulos dos orgãos eferentes (que captam os sentidos) até o sistema nervoso central;

- Motores: levam as respostas do sistema nervoso central aos orgãos eferentes;

- Mistos: apresenta fibras motoras e sensoriais;


Divisão funcional do sistema nervoso:
Somático: relacionado às atividades voluntárias. Apresentam fibras dos ramos motor e sensorial.

Autônomo: relacionado às atividades involuntárias. Só apresentam fibras do ramo motor.

É dividido em:
- Simpático: prepara o organismo para situações de emergência, por exemplo: dilata a pupila e os brônquios, acelera os batimentos cardíacos, contrai os músculos e retarda a digestão.
 (Neurotransmissor: adrenalina)

- Parassimpático: faz o organismo retornar à situação normal, por exemplo: contrai a pupila e os brônquios, retarda os batimentos cardíacos, relaxa os músculos e acelera a digestão.
 (Neurotransmissor: acetilcolina)




Arco reflexo:
Quando há um estímulo sensorial prejudicial ao orgão eferente, a fibra nervosa leva a informação para a medula que já leva uma resposta através de uma fibra motora, para acabar com a situação e depois o cerébro fica sabendo do que ocorreu (medula manda um impulso para o cérebro).

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Governo Geral, Cultura Canavieira, Invasões, Bandeirantes, Mineração, Pecuária - Brasil Colônia - História

Governo Geral -> criado para tentar refazer a organização econômica do Brasil, já que as Capitanias não deram certo e também para uma melhor administração (imposição de leis sob o vasto território brasileiro).

Governadores e seus feitos:
TOMÁS DE SOUZA - fundou Salvador
- Defendia o território
- Combatia índios insubmissos
- Estimulava a produção agrícola (cana-de-açúcar)
- Criou cargos administrativos: Ouvidor-mor: justiça, Provedor-mor: Finança e Capitão-mor: Defesa
- Criou as câmaras municipais, onde os senadores eram eleitos por voto censitário (de acordo com a renda -> desigualdade - só os homens brancos)
- Trouxe os primeiros jesuítas
- Criou o primeiro bispado

DUARTE COELHO - fundou São Paulo, a partir da criação do colégio de São Paulo pelos jesuítas
- Combatia os índios insubmissos da Bahia
- Entrou em conflito com Pero Sardinha
- Estimulava a produção agrícola (cana-de-açúcar)
- Governou, no contexto de conflitos entre religiosos e colonos, na questão do que fazer com os índios (catequisar x explorar/escravizar)
- Durante seu governo, a França cria uma colônia na Baía de Guanabara, a França Antártida
- Promoveu entradas para o interior nordestino

MEM DE SÁ - fundou Rio de Janeiro
- Combatia índios insubmissos
- Estimulava a produção agrícola (cana-de-açúcar)
- Expulsão francesa da Baía de Guanabara
- Cria leis de proteção aos índios catequisados
- Divide o governo em: Sul - Rio de Janeiro e Norte - Salvador

Outras divisões: Sul - Rio de Janeiro e Norte - Salvador;
Estado do Brasil - Salvador e Estado de São Luís - Maranhão;
Estado do Brasil - Salvador e Estado de São Luís - Maranhão.

A União Ibérica, de certa forma favorece a Portugal, porque o tratado de Tordesilhas que limitava o espaço de Portugal, mas também sempre que caía, levava Portugal e Brasil a cair também, por exemplo, na derrota da Invencível Armada.

Havia uma forte relação entre Portugal, Brasil e Holanda; primeiramente, Portugal e Brasil estavam ligados pelo Pacto Colonial, onde Portugal tinha exclusividade brasileira para a importação de produtos da metrópole e de exporatação para a metrópole. Holanda participava de forma importante através do financiamento da cultura canavieira (lavoura, engenhos, comércio de escravos) e também terminava de manufaturar os produtos e distribuia, logo, obtinha considerável lucro desse comércio. O comércio da cana-de-açúcar no Brasil foi bastante valorizado, pois o açúcar era uma economia de muito valor (quanto mais vendia - maior era o lucro) e o solo brasileiro era fértil para a realização dessa atividade.

A pecuária e o fumo - atividades secundárias
 A pecuária foi também fundamental, pois era, uma atividade subsidiária que favorecia a cultura canavieria na tração animal, fertilização através de dejetos dos gados e no transporte, sendo um fator de interiorização no Brasil, a pecuária era praticada no interior (solos menos férteis, pois os gados só se alimentavam de grama e sal da terra), já a canavieira, no litoral.
1º fator de interiorização - Pecuária

O fumo era uma atividade que estava sendo desenvolvida ao mesmo tempo que a cana, porém gerava menos lucro. Era muito importante como moeda de troca pelos escravos africanos.

Invasões francesas e holandesas
1ª francesa -> França Antártida (já citada acima)
2ª francesa -> criação da França Equinocial em São Luís, mas depois foi recuperada pelos portugueses devido à tropa organizada.

Holandesas (contexto): A Holanda era colônia da Espanha, esta buscava sua independência (Guerra da Independência), contudo, esta também fazia parte do comércio de açúcar com o Brasil e Portugal. A Espanha para tentar acabar com essa revolta, proíbe o comércio da Holanda com o Brasil e Portugal (escravos e açúcar).

A Holanda então cria a CIA Neerlandesa das Índias do Oriente para estabelecer comércio com o Oceano Índico e a CIA Neerlandesa das ÍndiasOcidentais para tentar reestabelecer o comércio de açúcar e de escravos com a América e África.

1ª holandesa -> Invasão à Bahia. Os holandeses, quando já independentes, tomam a Bahia com facilidade, mas após um ano, são combatidos pelos portugueses/espanhóis em um poderosa esquadra.
2ª holandesa -> Invasão à Pernambuco. Buscam recursos no Peru (ouro e prata) para a realização de uma nova expedição ao Brasil após a primeira derrota. Então, conquistam Recife com facilidade e sem reação portuguesa, se espalham pelo litoral nordestino e também ocupam os portos africanos de Portugal.

A reação portuguesa/ A insurreição pernambucana:
Os portugueses aprenderam a sobreviver e a resistir pelas táticas de guerrilhas aprendidas com os índios. Descolaram-se para o interior.
*Maurício de Nassau como administrador das colônias holandesas no Brasil, não atende aos interesses de seu país, pois é liberal com protestantes, judeus e católicos e vende a preços baratos e fornece dinheiro, também atraiu artistas e intelectuais para o país e realizou reformas urbanísticas (pontes para ligar as ilhas à Pernambuco e limpeza dos arrecifes), logo ele foi substituído por outro administrador, que cobrou impostos MUITO elevados.

A insurreição pernambucana foi despertada pela exploração e domínio holandês abusivo sob os portugueses (cobrança de impostos), guerra da Divina Luz (conflitos religiosos - portugueses cristãos x holandeses judeus) e a restauração portuguesa que deu força ao povo para expulsar os holandeses do país na Batalha de Guararapes.

Os holandeses expulsos então se descolam para as Antilhas, levando consigo, mudas de cana-de-açúcar e lá descobrem que os solos são mais férteis e produzem açúcar de melhor qualidade -> levando á crise Canavieira do Brasil (outro fator: foi a descoberta que a beterraba produzia açúcar).

Com isso, a economia brasileira movida pela cultura canavieira estava a ponto de paralisar: açúcar brasileiro desvalorizado e mão-de-obra escassa, já que os holandeses estavam controlando os portos africanos de Portugal. Logo, os vicentinos decidem arriscar na escravidão indígena e passa a realizar entradas/bandeira para o interior do Brasil em busca, principalmente, de mão-de-obra indígenas, mas secundariamente, em busca de metais preciosos e como mercenários -> com isso, as missões religiosas são desrespeitadas, assim como a pecuária. Isso ocorreu principalmente, em São Vicente.

2º fator de interiorização: Mineração

 Então, depois de um tempo, após andar por todas as áreas possíveis no Brasil, foi encontrado ouro em Minas Gerais por Antônio Rodrigues Arzão e em Ouro Preto por Antônio Dias de Oliveira.
Agora, a economia brasileira passa a se basear na mineração, logo, todas as outras áreas girarão em torno de Minas Gerais que será o novo centro econômico do país (antes era Recife) e há o deslocamento da capital de Salvador para Rio de Janeiro (perto de tudo, litoral - escoamento e exportação, participava das atividades econômicas de certa forma))

Mineração (características):
As pessoas passam então, a sair de todas as áreas do Brasil e também de Portugal para a realização da nova atividade econômica, que prometia lucro fácil. A mineração tinha caráter nômade - era facilmente encontrada, porém era muito escassa, logo acabava - e importadora - os mineradores se concentravam somente em buscar riquezas e esqueciam de se alimentar e de outras necessidades, o que possibilitou o desenvolvimento de outras atividades subsidiárias, como a pecuária para transporte de escravos, alimentos e ferramentas e o comércio (São Paulo fornecia alimentos, Bahia fornecia escravos e sul fornecia gado); usava mão-de-obra escrava, era de aluvião - encontrada em fundo de rios. A mineração podia ser de grande extração - lavra ou de pequena extração - faíscação.

Sociedade desigual: emboabas x paulistas

Os paulistas ou vicentinos foram os primeiros a realizarem as bandeiras e a encontrarem ouro. Após a divulgação da mineração, os emboabas de origem portuguesa, começar a se interessar e passaram a dominar o comércio de abastecimento das minas e a exercer influência grande - riqueza. Resultado: conflito entre esses dois grupos.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Roupas - ESPAÑOL

Calcetín - meia
Zapatos
Tacones - salto alto
Guantes - luvas
Bufanda - cachecol
Gorro - touca
Gorra - boné
Abrigo - casaco
Gafas/ Anteojos - oculos
Pantalón - calça
Zapatillas/ Deportivo - tênis
Camiseta/remera
Falda/ Saya/ Pollera - saia
Vestido
Peto/ Macacón - macacão
Corbata - gravata
CInturón - cinto
Pantalón corto - bermuda
Botas de água
Sombrero - chapéu
Añillo - anel
Bañador - maiô
bolso - bolsa
Biquini
Botón
Camisón - camisola
Chaleco - colete
Chãndal - moletom
Bombacha/ Calconcillo/ Braga - calcinha
Pañuelo - lenço
Penduentes - brincos
Chaqueta - jaqueta
Traje - terno
Sóten/ portaseno - sutiã
Reloj -relógio
Short
Impermeable - capa de chuva


VERBOS SALIR Y VOLVER
YO salgo
TU sales
ÉL sale
NOSOTROS salimos
VOSOTROS salís
ELLOS salen

YO vuelvo
TÚ vuelves
ÉL vuelve
NOSTROS volvemos
VOSOTROS volveís
ELLOS vuelven


Dónde - local fijo(fixo) / Adónde - local móvel

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Termos relacionados aos verbos - PortuguÊs ( NOTA DE AULA)



1. Objeto – é o alvo, o destinatário/beneficiário ou o resultado do fato verbal.
Tipos:
Objeto direto – sem preposição (completa VTD). Ex.: Todos os alunos elogiaram a peça teatral.
Objeto indireto – com preposição (completa VTI). Ex.: Todos os alunos participaram da peça teatral.

I. O objeto direto pode vir precedido de preposição por motivos estilísticos, enfáticos ou mesmo para evitar ambiguidades. A preposição vem antes do objeto sem exigência do verbo.
Ex.: O guerreiro sacou da espada. / Irritou ao guarda o motorista.
São denominados em tais casos de objetos diretos preposicionados.

II. Os objetos (direto ou indireto) podem ser substituídos por pronomes oblíquos.
Os pronomes o(s), a(s) sempre substituem o objeto direto;
Os pronomes lhe(lhes) sempre substituem o objeto indireto.
Os demais pronomes oblíquos (me, mim, te, nos...) variam de função dependendo do verbo ao qual se associam.

III. Objetos (direto ou indireto) pleonásticos – quando se quer enfatizar a ideia expressa pelos objetos verbais, costuma-se repeti-lo, ou seja, fazer uso de um objeto denominado de pleonástico.
Objetos (direto ou indireto) pleonásticos geralmente são representados por pronomes pessoais átonos.
Ex.: Esses filmes, ainda não os vi. / Aos demissionários, ofereço-lhes minha solidariedade.

2. Agente da passiva – pratica a ação verbal em orações na voz passiva.
Quando o sujeito é paciente (recebe a ação verbal), a oração está na voz passiva e pode haver a ocorrência da voz passiva analítica (voz passiva com locução verbal) e, consequentemente, aparecerá o agente da passiva.
O agente da passiva corresponde ao sujeito da voz ativa.
É sempre indicado por preposição (por, pelo ou de).
Ex.: A praia era habitada por famílias de pescadores.

Obs.: a condição para que uma oração admita voz passiva é que, na ativa, ela apresente objeto sem preposição (objeto direto). Essa condição se impõe porque o objeto da ativa passa a funcionar, na passiva, como sujeito (termo que não pode ter o núcleo precedido de preposição).
Observe as três alterações básicas na transmutação para a voz passiva analítica:
a) Sujeito da voz ativa passa a ser agente da passiva;
b) Objeto direto da ativa passa a ser sujeito da passiva;
c) Verbo transitivo direto assume a forma de locução verbal.

3. Adjunto adverbial – junta-se ao verbo e lhe acrescenta circunstâncias (tempo, de modo, lugar, intensidade, causa, dúvida, instrumento, etc.)
Ex.: Talvez, ele não venha aqui amanhã cedo.
São inúmeras as circunstâncias expressas pelos adjuntos adverbiais.
Obs.: Existem palavras que, em determinadas situações, assemelham-se muito a adjuntos adverbiais, mas são, na verdade, predicativos.
Ex.: O rapaz saiu quieto da sala.
Observe que trocar o sujeito por “A moça” o termo “quieto” ficará no feminino, portanto refere-se ao nome a não ao verbo.

Reagente limitante e em excesso - Química L

O reagente limitante será sempre o que estiver em menor quantidade e é com ele que deveremos realizar as contas estequiométricas.
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Equação de Clapeyron e Lei do Gás Ideal - Química R

Segundo experimentos com vários mols de gases na CNTP, obteve-se as seguintes informações:

1 mol na CNTP (P=1 atm e T= 0ºC ou 273 K)-> V=22,4 L
PV/T => 1.22,4/273 = 0,082

2 mols na CNTP (P=1 atm e T= 0ºC ou 273 K)-> V=22,4 L
PV/T =>  1x (2x22,4)/273 = 2x0,082

3 mols na CNTP (P=1 atm e T= 0ºC ou 273 K)-> V=22,4 L
PV/T =>  1x (3x22,4)/273 = 3x0,082


CONCLUSÃO: Quando aumenta-se o número de mols, aumentam-se também o volume e a constante (0,082), podendo-se definir uma lei (a equação de Clapeyron):
PV/T = n.K Sendo n, o número de mols e K, a constante

e isolando PV, obtemos a lei do Gás Ideal:

P.V = n.K.T

K -> 0,082  atm x L/ mol x K